domingo, 15 de março de 2015

15 de Março: a Passeata Tiroteio na Zona

Nem queria falar nada. Só que não dá.
Apenas observe num minúsculo universo de imagens o nível, os critérios, a inteligência dos manifestantes de hoje e seus anseios para a nação.

Foi, como diz toda "imprensa", uma passeata sem ódio, pacífica, educada e representativa de todas as camadas da sociedade. Sei. Xingamentos em gritos, cartazes e roupas não são considerados falta de educação ou ódio?

Assim como não achei nas fotos um representante negro sequer, durante o dia todo, que estivesse marchando ao lado dos tipos que serão vistos ao final. Um exemplo? Pode usar microscópio eletrônico, na boa.


Em compensação, temos este despautério absoluto - ou é alguma brincadeira da turma?


Mas essa tal de "elite branca" participante pode ser lida aqui.

Ou seja, foi sem dúvida, um dia de Zumbilândia: tiroteio na zona.

Com a palavra Dom Geraldo Alckmin, o governador da Capitania Hereditária do PSDB de SP, que gentilmente liberou geral as catracas do Metrô do pedaço para que seus eleitores sem Bilhete Único não morressem nas filas:


Queira perdoar, governador, as imagens dizem o contrário, como comprova-se mais adiante.

Em relação ao número de participantes o furdunço foi igualmente controverso, porém bem explicado, sem margens à dúvidas (mesmo com todo apoio inimaginável da Rede Globo e outros canais de TV,  em período integral no dia):



Para finalizar, eis o resumo do dia em português claro:


Agora vai...
Comecemos pelo tuíte que "supostamente" o Michel Temer publicou e apagou, mas a turma printou antes. E para enterrar o defunto, uma (dentre inúmeras) barbaridade incrível que foge a qualquer racionalidade possível.

O resto da lambança é sem comentários. Cada um pense o que quiser. Se for capaz.
Tem jeito, produção? Confere?






































































































A jabuticaba mais zumbi nonsense:




















PS: Aquele jornal na foto do Temer foi impresso quando?
E a manchete "Agora quem manda no Brasil é ele", baseia-se em quê?