sábado, 13 de junho de 2009

Senhoras e Senhores...

Muito prazer, sou NaMaria.
Apesar de não ser jornalista, não trabalhar para nenhuma das instituições aqui citadas, não ser de nenhum partido político e assim por diante, tenho como maior interesse a verdade sobre os fatos aqui elencados. Gosto demais de histórias reais, aprecio enredos e personagens concretos da mesma maneira que admiro os fictícios.

Sobretudo gosto de Internet e de perguntas. Estas podem ser feitas acerca de personagens verídicos, porque diferente daqueles pertencentes à literatura pura, estes permanecem agindo nas tramas, mesmo depois de mortos. Da mesma forma que continuam sendo publicamente catalogados. Eles seguem gerando informações e, assim, continuam a tecer suas teias e a juntá-las com outras. Portanto, as respostas às perguntas estão disponíveis, não há necessidade de inventá-las e sim pesquisá-las. Perguntas e Internet: quem pode segurar essa dupla? Para o bem ou para o mal o que aqui se diz aqui se registra, fica para sempre - ou até um mandato judicial ordenando um cruel DELETE, que por si só já é, na maioria dos casos, prova de culpa do demandante.

O papel de um leitor - de qualquer tipo de letra - envolve compreender a trama, dialogar de certa forma com os personagens, deles entender o que chamam por aí de psiquê, arriscar a apostar no próximo passo... Resumidamente: entrar na história. Fazendo isto é possível ligar, senão todos, alguns pontos importantes. Então a trama vai sendo desvendada, a novela vai ficando mais clara, a torcida pelos "bonzinhos" cresce proporcionalmente à revolta pelos "bandidos".

Infelizmente as histórias aqui mostradas serão feias, com pouquíssimos mocinhos - de qualquer sexo existente na Terra. Mesmo aqueles que primariamente se mostravam corretos, com o passar dos tempos revelaram-se como grandes exemplares da pior espécie; são tipos aproveitadores, mentirosos, contorcionistas do poder, falsos, dissimulados, pobres que se tornaram ricos da pior maneira possível mas cujo espírito continua abaixo da linha da miséria. São tristes histórias de iguais, de pares, de quadros.

Pode-se dizer que meu primeiro texto oficial foi mostrado no site do Luis Nassif, depois que tentei responder a uma pergunta que ele fez sobre os livros didáticos de São Paulo, em 29 de maio de 2009. Mas antes disso eu já havia escrito outras coisas ali, sobre as assinaturas de jornais e revistas para as escolas públicas, com valores e contratos, tudo baseado na mais idônea fonte de informação: o Diário Oficial de São Paulo. Algumas delas foram replicadas na blogosfera. O problema é que há muito tempo tenho essa mania de pesquisar e selecionar boas fontes. Talvez a complicação maior seja que, de tanto pesquisar, eu saiba de muitas histórias - e talvez elas sejam interessantes não só para mim. Então foi criado este espaço, basicamente de pesquisas.

No breve tempo entre o dia 29 de maio e hoje, não sei ao certo pois não foi planejado, escrevi algo no blog Cloaca News. Ele me respondeu com umas perguntas, eu contestei com provas na WEB, ele tornou a perguntar mais coisas, voltei a linkar... E assim fizemos uma espécie de parceria, que aprecio e respeito demais. Aprecio a forma como ele junta minhas pesquisas às dele e consegue montar um texto; agradeço ao Cloaca porque minha maior preocupação é perseguir os dados, vasculhar a história, discutir a lógica com ele para que possa escrever como escreve - vaidade de lado, muito melhor do que eu. Daí também o título desta casa ter semelhança com o dele. Espero que outras colaborações possam ser feitas nas mesmas bases, porque acredito na união de muitos (e bons), mesmo que apenas virtuais. Se for para o bem estou dentro.

Se você que me lê tem mais complementos à minha solitária pesquisa, seja bem-vindo(a), pode comentar à vontade sem jamais esquecer dos links comprobatórios. Se não tiver complementos, mas for leitor(a) paciente, curioso(a) e reflexivo a casa também é toda sua. Se entrar aqui para descer a lenha, que o faça com argumentos concretos, baseados em fontes idôneas, por favor.
O resto? O resto vai ser história.

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